"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o principado está sobre os seus ombros, e se chamará o seu nome: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz". Isaías 9:6

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

O SELO DE DEUS




"Deus põe um selo em seu povo por dois motivos: para confirmar que eles lhe pertecem e para protegê-los de dano.

O selo é um símbolo de legitimidade, propriedade e inviolabilidade. A obra feita por nós e em nós é legítima e não falsa. Somos propriedade exclusiva de Deus, e ninguém pode nos arrancar de seus braços. Quando Deus nos sela, ele deixa gravada a própria imagem do seu Filho em nós (Rm 8:29). Esse selo de Deus garante a autenticidade do nosso relacionamento com Ele (Ef 1:13; 4:30)".

Livro: 2 Coríntios - O triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades (Hernades Dias Lopes, Editora: Hagnos)
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“Por que razão vim eu, e ninguém apareceu? Chamei, e ninguém respondeu? Porventura tanto se encolheu a minha mão, que já não possa remir? Ou não há mais força em mim para livrar?” (Isaías 50.2)


Havia uma mulher que estava em grandes dificuldades financeiras. Certo dia, ela recebeu a visita de um homem disposto a ajudá-la. Ele bateu à porta da casa dela, mas como ninguém abriu, pensou que ela tivesse saído e foi embora.

Algum tempo depois, ele a encontrou e mencionou a visita e o propósito dela.

- “Então era o senhor!

- Desculpe. Eu pensei que era o dono da casa onde moro querendo receber o aluguel. Como não tinha dinheiro para pagar, não abri a porta.”

Existem milhares de homens e mulheres hoje que agem de maneira semelhante em relação a Deus, cujo desejo é ajudá-los.

Pensam que, quando Deus bate à porta do coração deles, é para lhes exigir algo. Que erro!

Pelo contrário, Deus vem para dar o que Ele tem, e não para reclamar o pagamento de nossa dívida.

Ele oferece a libertação das coisas que o atormentam e lhe oferece também uma herança eterna.
“Porque o Filho do homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos” (Marcos 10.45).

Por um longo tempo, Ele tem batido à porta com amor, esperando uma resposta. Mas chegará um momento em que as batidas cessarão e Ele irá embora.

Então será tarde demais. Não haverá qualquer possibilidade de um novo encontro com Ele.

“Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores” (Romanos 5.8)

“Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16).

Extraído devocional Boa Semente

sábado, 26 de fevereiro de 2011

SE DEUS FOR CONTIGO




Se Deus for a tua Inspiração, os problemas, por maiores que sejam, serão apenas barreiras que você poderá vencer.

Se Deus for o teu Orientador, na hora da dúvida, ficará bem claro, o caminho que deverás seguir, após uma singela oração.

Se Deus for o teu Médico, saberás distinguir entre a doença carnal, que precisa de médico, e a doença espiritual, que só Ele pode curar.

Se Deus for o teu melhor Amigo, você sabe que poderá contar com Ele a qualquer hora, na alegria ou na tristeza, com ou sem dinheiro, com coragem ou morrendo de medo, ele será teu ombro e te consolará.

Se Deus for o teu Confessor, você terá com quem desabafar, falar dos seus erros, dos deslizes que todos cometemos, e Ele te perdoará e aliviará a tua alma.
Se Deus for a tua Bandeira, e se por Ele lutares, se não negares o Seu nome, o Seu amor e a importância Dele na tua vida, então, Ele também não te negará, não te deixará desamparado.

Se Deus for contigo, nada te abalará, nem pedra que caia do céu, nem terremoto que estremeça o chão, nem inimigos invisíveis da noite, e você terá o maior tesouro que um homem pode alcançar na Terra, terá a paz interior, essa paz te conduzirá a certeza, e essa certeza será transformada em fé, e essa fé produzirá frutos, e seus frutos se espalharão, e o mundo será melhor, e assim, Deus será na sua vida, o que é, foi e sempre será: Tudo!

Autor desconhecido

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

DESERTO


“(...) Antes de trabalhar por meio de nós, Deus trabalha em nós. Antes de Deus nos usar, ele nos molda. Nós somos nossas próprias ferramentas, e elas precisam estar afiadas. O sofrimento é o fogo que nos depura, limpa-nos e fortalece-nos. Pelo sofrimento, Deus leva-nos para o deserto, mas o deserto não nos destrói. O deserto é a escola superior do Espírito Santo, onde Deus nos treina. No deserto aprendemos a depender mais do provedor do que da provisão. No deserto Deus trabalha em nós antes de trabalhar por meio de nós. Os maiores líderes de Deus foram treinados no deserto. José do Egito foi provado no deserto da prisão antes de ser conduzido ao palácio. O profeta Elias escondeu-se no deserto e, depois, foi jogado na fornalha em Sarepta antes de triunfar no monte Carmelo. Até mesmo o Filho de Deus aprendeu pelas coisas que sofreu.

(...) As angústia pelas quais passamos são pedagógicas. Deus não desperdiça sofrimento na vida de seus filhos. Nossas angustias têm um propósito. Nossas feridas tornam-se fontes de consolo. Nossas lágrimas tornam-se óleo terapêutico. Nossas experiências, instrumentos de encorajamento para outras pessoas. As dificuldades que Paulo passou não foram um castigo por algo que ele havia feito, mas sim uma preparação para algo que ainda faria: ministrar aos necessitados.

João Calvino diz que o apóstolo Paulo viveu não para si mesmo, mas para a Igreja. E viveu de tal forma que os favores concedidos por Deus a ele, foram concedidos não para benefício próprio, mas para capacitá-lo a ajudar outros. Na mesma linha de pensamento, William MacDonald diz que na medida em que somos confortados devemos procurar outros para passar essa consolação. Não deveríamos nos esquivar das enfermarias dos hospitais nem das casas do luto, antes deveríamos nos apressar para estar ao lado daqueles que precisam de encorajamento. Não somos confortados para vivermos confortáveis, mas para sermos confortadores. O crente precisa ser como o mar da Galiléia e não como o mar Morto. O primeiro recebe as águas do rio Jordão e as distribui. O segundo recebe as mesmas águas e as retém só para si. O primeiro é um lugar de vida, o segundo um recinto de morte.

Russel Norman Champlin, citando Adam Clark, escreve:

Que miserável pregador deve ser aquele cuja prática piedosa tenha sido adquirida pelo estudo e pela erudição, nunca pela experiência! Se a sua alma não houver passado por toda a dor de parto de regeneração, se o seu coração não tiver sentido o amor de Deus derramado pelo Espírito Santo, não poderá ele nem instruir aos ignorantes e nem consolar aos aflitos."


Fonte: Livro – 2 CORÍNTIOS O triunfo de um homem de Deus diante das dificuldades, de Hermanes Dias Lopes – Editora Hagnos.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

NADAR CONTRA A CORRENTE




Quando a palavra é desistir até as mais lindas e formosas rosas choram.

Desistir significa reconhecer abertamente a derrota, o erro, o passo mal escolhido e enfrentar a própria imagem diante do espelho sem sentir dó de si mesmo, e se perguntar onde encontrar a força e a coragem para encarar o mundo.

Já que não somos sós, que reconhecidamente não somos uma ilha e menos ainda deserta, toda decisão que tomamos influencia nosso meio, muda vidas, gera opiniões.
Coisas que nos alegram podem fazer sofrer ou alegrar outras pessoas, coisas que nos deixam tristes trazem em torno de nós um clima sombrio e o sentimento de impotência naqueles que nos amam.

Então, desistir não é uma fácil decisão e se muitos o fazem sem grandes resistências, outros lutam interiormente até que as próprias forças, elas mesmas, estejam fatigadas. O processo é geralmente longo e tudo é pesado e pego em consideração: a imagem-própria, o olhar dos outros, o exemplo para aqueles que esperam de nós bem mais que pessoas que não conseguiram ir adiante.

Nos sabemos humanos, mas preferíamos que certas palavras não constassem no nosso dicionário.

Mas não adianta dar voltas para no fim chegar ao mesmo lugar.

É sabido que toda decisão comporta riscos. Nós é quem preferimos ignorar os eventuais danos. Só que isso faz parte da história de todo homem.

Ninguém precisa se sentir diminuído porque errou numa decisão ou porque bate a cabeça e continua a fazer algo que ele sabe que não chegará a nada a não ser perda de tempo e desgaste.

Nadar contra a corrente é extremamente desgastante e inútil.

A vida nos ensina que ter maturidade é aprender a olhar as outras pessoas nos olhos se nos sentimos fortes ou se nos reconhecemos frágeis e guardar a cabeça erguida o que quer que aconteça.

Desistir de um caminho, um sonho, uma decisão não quer dizer baixar os braços e esperar que a vida aconteça. Não!!!

Desistir de um caminho significa que nos enganamos de endereço e que vamos procurar o bom, que vamos tormar outra direção, com aquilo que possa preencher nossas buscas, completar nosso coração.

Se devemos alguma coisa a alguém não são satisfações do que fazemos ou deixamos de fazer, mas a felicidade que podemos espalhar à nossa volta.

Se devemos alguma coisa a nós mesmos é o respeito pelo nosso eu e isso inclui o saber onde parar e onde continuar, quando voltar atrás se possível e preciso e quando recomeçar um novo caminho.

Deus não quer pessoas infelizes e insatisfeitas, mas alegres e seguras de si, que sabem o que querem e escolhem conscientemente os seus passos. Que voltam atrás se necessário e recomeçam como se a dor não dilacerasse tanto o peito.

Ele as acolhe em Seus braços quando as mais cruéis dúvidas aparecem, as reconfortam e as asseguram que elas fazem parte de um todo e que de toda planta podada nasce um belo renovo.

Autor: Letícia Thompson


Um complemento valioso para essa postagem é o texto A VITÓRIA DA INTERCESSÃO - Pastora Nayra Pedrini, no blog:
www.nayrapedriniblog.blogspot.com.
Um dia abençoado.


A Paz!


PENSAMENTO

“Eu costumava pensar que as dádivas de Deus estavam em prateleiras uma acima da outra, e que, quanto mais alto crescíamos em nosso caráter cristão, mais fácil podíamos alcançá-las. Eu agora penso diferente. Creio que as dádivas estão em prateleiras, uma debaixo da outra. Não se trata de subir o mais alto e,sim, de descer o mais baixo. Quanto mais nos humilhamos diante do Senhor, melhores dádivas receberemos."

F.B. Meyer

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

A REUNIÃO PARA OS PLANOS DE SATANÁS


Satanás convocou uma Convenção de demônios.
Em seu discurso de abertura, ele disse:
"Não podemos impedir os cristãos de irem à igreja. Não podemos impedi-los de ler as suas Bíblias e conhecerem a verdade. Nem mesmo podemos impedi-los de formar um relacionamento íntimo com o seu Salvador. E, uma vez que eles ganham essa conexão com Jesus, o nosso poder sobre eles está quebrado.
Então vamos deixá-los ir para suas igrejas, vamos deixá-los com os almoços e jantares que nelas organizam, MAS, vamos roubar-lhes o TEMPO que têm, de maneira que não sobre tempo algum para desenvolver um relacionamento com Jesus Cristo.
O que quero que vocês façam é o seguinte", disse o diabo: Distraia-os a ponto de que não consigam aproximar-se do seu Salvador".
- “Como vamos fazer isto?” Gritaram os seus demônios.
Respondeu-lhes:
"Mantenham-nos ocupados nas coisas não essenciais da vida, e inventem inumeráveis assuntos e situações que ocupem as suas mentes. Tentem-nos a gastarem, gastarem, gastarem, e tomar emprestado, tomar emprestado. Persuadam as suas esposas a irem trabalhar durante longas horas, e os maridos a trabalharem de 6 à 7 dias por semana, durante 10 à 12 horas por dia, a fim de que eles tenham capacidade financeira para manter os seus estilos de vida fúteis e vazios. Criem situações que os impeçam de passar algum tempo com os filhos. À medida que suas famílias forem se fragmentando, muito em breve seus lares já não mais oferecerão um lugar de paz para se refugiarem das pressões do trabalho.
Estimulem suas mentes com tanta intensidade, que eles não possam mais escutar aquela voz suave e tranquila que orienta seus espíritos. Encham as mesinhas de centro de todos os lugares com revistas e jornais. Bombardeiem as suas mentes com noticias, 24 horas por dia.
Invadam os momentos em que estão dirigindo, fazendo-os prestar atenção a cartazes chamativos. Inundem as caixas de correio deles com papéis totalmente inúteis, catálogos de lojas que oferecem vendas pelo correio, loterias, bolos de apostas, ofertas de produtos gratuitos, serviços, e falsas esperanças.
Mantenham lindas e delgadas modelos nas revistas e na TV, para que seus maridos acreditem que a beleza externa é o que é importante, e eles se tornarão insatisfeitos com suas próprias esposas.
Mantenham as esposas demasiadamente cansadas para amarem seus maridos à noite, e dê-lhes dor de cabeça também. Se elas não dão a seus maridos o amor que eles necessitam, eles então começam a procurá-lo em outro lugar e isto, sem dúvida, fragmentará as suas famílias rapidamente.
Dê-lhes Papai Noel, para que esqueçam da necessidade de ensinarem aos seus filhos, o significado real do Natal.
Dê-lhes o Coelho da Páscoa, para que eles não falem sobre a ressurreição de Jesus, e o Seu poder sobre o pecado e a morte.
Até mesmo quando estiverem se divertindo, se distraindo, que seja tudo feito com excessos, para que ao voltarem dali estejam exaustos!
Mantenha-os de tal modo ocupados que nem pensem em andar ou ficar na natureza, para refletirem na criação de Deus. Ao invés disso, mande-os para Parques de Diversão, acontecimentos esportivos, peças de teatro, concertos e ao cinema. Mantenha-os ocupados, ocupados!
E, quando se reunirem para um encontro, ou uma reunião espiritual, envolva-os em mexericos e conversas sem importância, para que, ao saírem, o façam com as consciências pesadas.
Encham as vidas de todos eles com tantas causas nobres e importantes a serem defendidas que não tenham nenhum tempo para buscarem o poder de Jesus.
Muito em breve, eles estarão buscando em suas próprias forças, as soluções para seus problemas e causas que defendem, sacrificando sua saúde e suas famílias pelo bem da causa.
Isto vai funcionar!!! Vai funcionar !!!”
Os demônios ansiosamente partiram para cumprirem as determinações do chefe, fazendo com que os cristãos, em todo o mundo, ficassem mais ocupados, e mais apressados, indo daqui para ali e vice-versa, tendo pouco tempo para Deus e para suas famílias.
Não tendo nenhum tempo para contar à outros sobre o poder de Jesus para transformar vidas.
Creio que a pergunta é: Teve o diabo sucesso nas suas maquinações?
Autor Desconhecido

http://reflexoesevangelicas.blogspot.com

domingo, 20 de fevereiro de 2011

PROCURA-SE VELHOS SOLDADOS PARA DEFENDEREM VELHAS VERDADES


A Igreja necessita grandemente de cristãos maduros, e especialmente quando há muitos novos convertidos sendo acrescentados a ela. Novos convertidos fornecem ímpeto à igreja, mas a sua espinha dorsal e a sua substância devem, sob Deus, repousar sobre os membros mais maduros.

Nós queremos os cristãos maduros no exército de Cristo fazendo o papel de veteranos, inspirando os demais com coragem e firmeza; porque se o exército inteiro for composto de recrutas inexperientes a tendência será que eles hesitem quando o assalto for mais feroz que o habitual.

A velha guarda, os homens que respiraram fumaça e comeram fogo anteriormente, não tremem quando a batalha se enfurece como uma tempestade. Eles podem até morrer, mas jamais se rendem. Quando eles ouvem o grito de “Avante,” eles podem não avançar tão agilmente à frente como os soldados mais jovens, mas eles arrastam a artilharia pesada, e o seu avanço uma vez conquistado, é seguro. Eles não vacilam quando os tiros voam intensamente, porque eles se lembram de antigas batalhas em que Jeová cobriu suas cabeças. A igreja precisa, nestes dias de crentes mais decididos, profundos, bem-instruídos e confirmados.

Nós somos assaltados por todo tipo de doutrinas novas. A velha fé é atacada por assim-chamados “reformadores” que adorariam reformá-la completamente. Eu espero ouvir notícias de alguma doutrina nova uma vez por semana. Tão frequentemente como a lua muda, um ou outro profeta é movido a propor alguma nova teoria, e acreditem, ele lutará mais bravamente por sua novidade do que jamais fez pelo Evangelho. O descobridor se acha um Lutero moderno, e da sua doutrina ele pensa como Davi pensou da espada de Golias: “Não há outra semelhante.”

Como Martinho Lutero disse de alguns dos seus dias, estes inventores de novas doutrinas encaram suas descobertas como uma vaca diante de um portão novo, como se não houvesse nada mais no mundo para se encarar. Eles esperam que todos nós fiquemos loucos por seus modismos e marchemos de acordo com o seu apito. Ao que nós damos ouvidos?
Eles podem reunir uma tropa de recrutas inexperientes e conduzirem-nos para onde quiserem, mas para crentes confirmados eles soam suas cornetas em vão. Crianças correm atrás de qualquer brinquedo novo; em qualquer pequena apresentação de rua os garotos ficam todos excitados, boquiabertos; mas os seus pais têm trabalho por fazer, e suas mães têm outros assuntos em casa; aquele tambor e aquele apito não vão atraí-los.

Pela solidez da igreja, pela firmeza da fé, por sua defesa contra os recursivos ataques de hereges e infiéis, e pelo avanço permanente dela e a conquista de novas províncias para Cristo, nós não queremos apenas seu sangue jovem, quente, o qual esperamos que Deus sempre nos envie pois é de imensa utilidade e não poderíamos ficar sem. Mas nós também precisamos dos corações firmes, bem-disciplinados e profundamente experimentados de homens que conhecem por experiência a verdade de Deus, e atém-se firmemente ao que aprenderam na escola de Cristo.

Que o Senhor nosso Deus nos envie muitos desses. Eles são extremamente necessários.

http://libertosdoopressor.blogspot.com

Autor: Charles H. Spurgeon

sábado, 19 de fevereiro de 2011

A INIQUIDADE AOS OLHOS DE DEUS



Iniquidade é a negação, o desacato, a inconformidade com a lei. É o pecado por não reconhecer o direito de cada um, não ser correto, ser perverso.

Geralmente as pessoas associam a iniquidade ao pecado. Mas é mais do que isso. É desobedecer, de propósito e por livre escolha, o que Deus determina. É errar conscientemente, desobedecendo as leis do Senhor. Desprezando-as, esquecendo-se das palavras dEle.

Desenvolver um caráter iníquo é quando a pessoa está tão acostumada ao pecado que não têm mais vergonha de cometê-lo. O pecado passa a ser natural na vida.

A Bíblia diz que, quando a iniquidade chega, o coração do homem está tão endurecido que não se envergonha mais do pecado. Ele não reconhece nem que uma determinada ação é pecado. É o esfriamento do amor e a distância dos princípios divinos.

Jesus mesmo alertou sobre a questão. Está registrado no livro de Mateus 24:12. No princípio do fim, a iniquidade aumentaria e o amor esfriaria. Jesus proferiu essas palavras para Seus discípulos quando estava sentado no monte das Oliveiras.

A narrativa é um entrelaçamento do anúncio da queda da cidade de Jerusalém (que foi destruída pelo exército romano, comandado pelo imperador Tito, em 70 d.C.) com a profecia da volta de Jesus que culminará com o fim deste mundo como hoje se conhece.

Depois da ilustração do Novo Testamento, cabe voltar ao Antigo Testamento e ver como Davi é outro bom exemplo de um rei que praticou a iniquidade. No Salmo 51:2, ele faz uma confissão ao arrepender-se de ter enviado Urias, o heteu, à guerra – na linha de frente do exército - para que fosse morto e, assim, o caminho ficasse livre para possuir a esposa deste, que se chamava Bate-Seba. O rei clama a Deus: “Lava-se da minha iniquidade e purifica-me do meu pecado”. Já no versículo 5, Davi afirmou que foi formado em iniquidade e em pecado a sua mãe o concebeu.

Essa oração está interligada à história narrada no livro de 2 Samuel 12.

Deus envia Natã para conversar com o rei Davi sobre o pecado que cometera ao ter relações sexuais ilícitas com Bate-Seba, depois que seu marido foi enviado à guerra, colocado na linha de frente para morrer. Tudo por ordem e trama de Davi.

Natã repreendeu o rei afirmando que fizera “mau perante Deus”, “desprezando a palavra”. Davi, caindo em si, reconhece que “pecou contra o Senhor”. A consequência desse pecado? Deus o perdoou, mas o filho que a mulher estava esperando nasceria morto. Apesar de Davi ter orado e jejuado pedindo a Deus misericórdia para que a criança vivesse, o pedido não foi acatado. A Bíblia diz que o bebê morreu. Posteriormente, o rei teve um filho com Bate-Seba cujo nome foi Salomão.

Mudar de rumo – Arrependimento, confissão e mudança de atitude. Esse é o caminho para uma vida que escolhe estar de acordo com os princípios divinos. Essa foi a decisão de Luciana Vilela Moura, nome fictício, pois não quer se identificar, 39 anos, professora, membro da Batista Central. Ela deu o primeiro passo na tentativa de abandonar a iniquidade.

Pensando em desarraigar do espírito a antiga maneira pecaminosa de viver, disse não para um relacionamento de seis anos com um rapaz que nunca teve a intenção de levá-la a sério. Nem namoro o casal teve. Somente “ficaram”, como é a linguagem e o comportamento dos jovens atuais, mesmo tendo recebido de Deus a orientação de que era melhor abrir mão. “Não tinha a atenção dele, nem o amor. Era uma falta de compromisso e de cumprir os princípios do Senhor. Isso gerava em mim muita dor e tristeza, pois me afastava do Senhor. É verdade quando a Bíblia diz que o pecado nos afasta de Deus. A decisão de romper foi difícil e ainda está sendo. Dói a solidão, mas é melhor obedecer a Deus. Relacionamento, para Deus, é de acordo com Seus princípios. Tudo dando certo, parte-se para o casamento. Mas, no meu caso, o melhor foi o ponto final pois ele não é a pessoa certa para a minha vida”, disse Luciana.

Ele também escolheu o caminho do erro. Longe da igreja, Lucas Paiva, nome fictício, 40 anos, escolheu a companhia dos amigos e, por 15 anos, teve experiências amargas com as drogas.

Ele conta que sabia que estava destruindo-se, algumas vezes sentia dor na consciência, tinha certeza que estava fazendo a família sofrer, mas sempre voltava ao uso das drogas porque andava em iniqüidade. “Quando a gente entra nas drogas é para ficar e se divertir junto com o grupo. Inicialmente, o uso é sem exagero. Do meio para o final, é pelo hábito. Eu sabia que estava errado, mas entre o bem e o mal, ganhava sempre o segundo porque eu estava em uma vida de pecado”, confessou Lucas.

Hoje, depois que se reconciliou com o amor de Deus, entende que deixou a iniquidade e o pecado não o domina mais. “Apesar de errarmos, não vivemos no pecado. Ele é uma exceção nas nossas vidas porque os princípios de Deus são a regra mais importante. Quando estamos em Cristo, Ele ganha do pecado. Por isso conseguimos abandonar as práticas que desagradam-nO”, disse.

Fonte: Igreja Batista Central de Brasília

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

SEM PERGUNTAS


Decidi parar de perguntar "qual é a vontade de Deus para minha vida?". Não é uma decisão simples. Certamente existe uma vontade ou um propósito específico de Deus para cada pessoa, mas descobrir esta vontade sem perguntar sobre ela é, na verdade, a forma saudável de se encontrar o caminho da vida e na vida. Porque as respostas vão aparecendo através da própria caminhada, no dia-a-dia, sem a necessidade esquizofrênica da pergunta ou de saber, antes do tempo, a resposta.

Quando se aprende a andar em confiança Nele as respostas surgem de onde menos esperamos, todo dia, às vezes vêm através de um sonho, às vezes através de um anjo sussurrando coisas nos nossos ouvidos e pensamentos, outras vezes é a manhã ou a noite que trazem naturalmente as respostas que desejamos receber. Até crianças podem ser portadoras de uma palavra sábia do Criador de todas as coisas para você e eu. Existem vezes que o silêncio já responde tudo, como aconteceu com o profeta Elias quando estava deprimido, com medo e sozinho dentro de uma caverna. Existem vezes, também, onde o próprio Espírito de Deus fala poderosa e fortemente ao nosso coração e entendimento,
mas quem escolhe a forma de falar e, principalmente, quando falar, é Ele.

Minha oração ultimamente tem sido mais ou menos assim: "Deus permita que eu não seja apático ao extremo para não perceber que é hora de agir e, também, jamais me deixe ser suficientemente impulsivo para fazer qualquer coisa antes da hora e do modo errado." Tenho esperado o "é agora!" de Deus e tento andar nisso sem perder o norte da vida, sem perder tempo e sem antecipar a saída da borboleta do casulo. Não fico sentado, esperando a banda passar ou algo cair do céu, mas também não fico jogando a rede ansiosa e desesperadamente a noite toda sem pegar um peixe sequer. Tenho absoluta certeza de que quando for a hora Ele vai ordenar "lança a rede ao mar!". Encontrar este equilíbrio entre o nosso agir e, principalmente, o agir de Deus é uma busca que frutifica paz e esperança concreta cada vez mais no meu coração e é o que tenho percebido na caminhada de tantos outros amigos que aprenderam ou estão aprendendo este jeito de viver pela fé.

Quando voltei a morar em Friburgo, a cidade onde nasci e cresci, depois de ter passado mais de dez anos morando no Rio, estudando, trabalhando e pastoreando, redescobri uma trilha quase deserta em um bosque aqui perto da casa onde estou morando atualmente. É uma trilha muito bonita, cheia de árvores, longe do barulho dos carros e do ritmo frenético da cidade "grande". Tenho andado nela muitas vezes para orar, conversar com Deus e ouvi-lo, às vezes me falando usando um passarinho ou no frio gostoso de andar descalço na terra úmida.

Hoje, especialmente, eu terminei meu trabalho e resolvi fazer uma caminhada depois do almoço porque o clima estava gostoso para caminhar e o coração pediu. Foi revigorante, reafirmei algumas direções diante do Senhor, apresentei alguns projetos e desejos do meu coração enquanto andava por lá. Tenho certeza que o Senhor estava caminhando comigo ali. A ansiedade às vezes bate à porta, mas tem sido um verdadeiro exercício de fé a dissipação de pensamentos que tentam reativar coisas que já foram entregues a Deus. O melhor de tudo é que Ele coloca muita paz e fé no meu coração nestes momentos e eu ganho, cada vez mais, plena convicção que o meu redentor vive.

Quando tudo parece perdido Ele me trás à memória exemplos de confiança dos nossos irmãos do passado, como o profeta Habacuque quando disse:
"Mesmo não florescendo a figueira, não havendo uvas nas videiras; mesmo falhando a safra de azeitonas, não havendo produção de alimento nas lavouras, nem ovelhas no curral nem bois nos estábulos, ainda assim eu exultarei no Senhor e me alegrarei no Deus da minha salvação".

Eu tenho absoluta convicção que Ele não vai perder nossos sonhos de vista, nem vai permitir que o tempo passe sem sentido para cada coraçãozinho que O busca, às vezes, sem saber. Há cura e vigor Dele para nossas vidas, existem propósitos Dele em relação a nós que já foram selados e que nada neste mundo ou no porvir poderá separar-nos deste grande e infinito amor que o Pai Eterno alimenta em relação a você e eu. Somos alvo irremediável, incansável e irrevogável do carinho e zelo do Senhor.

Pode até ser que não venhamos a ver muitas das nossas perguntas respondidas da forma como queremos, mas Deus vai respondê-las muitas vezes usando o caminho natural proposto aos nossos pés e coração.

Esta é a hora de aprendermos a parar de perguntar "qual é?" e apenas andarmos confiantemente sabendo que a resposta sempre vem, de um jeito ou de outro. Quando Deus quer falar não precisa perguntar ou "permitir",
não é preciso ritual específico ou qualquer sacrifício, Ele simplesmente o faz. Creia!

O Deus que fala, até quando se cala, te abençoe rica, poderosa e sobrenaturalmente.



Pablo massolar

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

TÁ NA BÍBLIA

JESUS É O ÚNICO MEDIADOR ENTRE DEUS E OS HOMENS!



"Porque isto é bom e agradável diante de Deus nosso Salvador, que quer que todos os homens se salvem, e venham ao conhecimento da verdade.
Porque há um só Deus, e um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo homem. O qual se deu a si mesmo em preço de redenção por todos, para servir de testemunho a seu tempo." (I Timóteo 2:3-6)

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O SILÊNCIO DE DEUS


"Bom é ter esperança, e aguardar em silêncio." Lamentações 3.26


Pode ser que esteja lendo estas linhas um filho de Deus que passa por alguma tristeza esmagadora, algum desapontamento amargo, um golpe doído vindo de onde nunca se esperaria. Está ansioso pela voz do Mestre a dizer-lhe: "Tem bom ânimo", mas só encontra silêncio e um sentimento de mistério e tristeza .

O terno coração de Deus muitas vezes deve doer, ouvindo os tristes e queixosos lamentos que se levantam do nosso coração fraco e impaciente; lamentamos, porque não vemos que é por amor de nós que Ele não responde.

Quando alguém se silência é porque alguma coisa aconteceu , será que Deus pode ficar em silênco, será que o silêncio de Deus não quer dizer algo para nós? O silêncio de Jesus é tão eloquente quanto a Sua voz, e pode ser um sinal , não de desaprovação, mas de aprovação e de Seu profundo propósito de benção para a nossa vida.

Quando você tem orado muito e não tem uma resposta isso é silêncio de Deus. (Note bem o silêncio não é sintoma de que Ele não está vendo . II Cr 16.9 , Pv 15.3 , Hb 4.13 ).

As vezes derramamos nossa vida em pranto e Ele se cala , a resposta não chega.
É duro de entender o silenciar de Deus, quando o sofrimento, o desespero, as lutas parecem não ter fim e Deus permanece em silêncio, você clama e Ele não responde.

Mas então o que fazer ?
Entender que até no silêncio Ele está trabalhando.
Ter confiança e fé porque Ele está em silêncio mas está do teu lado e jamais vai deixar você perecer

Crer que:

Para tudo tem um fim;
Para tudo tem um novo começo ;
Para tudo há solução ;
Para tudo tem um tempo...

Entenda uma coisa as vezes é no silêncio que nos chegamos mais a Deus .
Ele fará maravilhas, se aprendermos o mistério do Seu silêncio, e se O louvarmos por todas as vezes em que Ele retira as Suas dádivas de nós, a fim de que conheçamos melhor o Doador e o amemos mais...

Nosso Deus trabalha o tempo todo, para que tudo dê certo em nossa vida, por isso não desanime, não pare de orar e você vai ver coisas sobrenaturais.



Autor desconhecido.


segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

ENTRE A SEDUÇÃO E A RESISTÊNCIA



“Filho meu, se os pecadores querem seduzir-te, não o consintas.” (Pv 1. 10)

Não é difícil notar que somos mais facilmente atraídos pelo mal do que pelo bem. Quando vemos uma criança, mesmo ainda tão pequena, imitando coisas ruins que viu ou ouviu em algum lugar, percebemos esse fato. A questão fica ainda mais evidente com a dificuldade e trabalho que os pais tem para ensinar o que é correto a criança. O mal parece ter uma influência muito mais poderosa sobre nós que o bem, e realmente tem. Isso se deve à nossa natureza voltada ao pecado, que nasce conosco e que só pode ser resistida através de uma vida de obediência a Deus.

A sabedoria dos provérbios, porém, nos desafia. Já com alguma idade temos condições de perceber o que são os males que existem ao nosso redor. Sabemos quais são as nossas fraquezas. Sabemos qual o caminho devemos seguir e qual devemos evitar. Sabemos as conseqüências dos nossos atos, bons ou ruins. Sabemos o tipo de pessoas que nos cercam. Sabemos...

O grande problema é que existe um grande abismo entre o saber e o fazer. Sabemos que temos que tomar determinada decisão, mas não a tomamos. Isso faz com que o nosso saber não tenha utilidade. Temos aos montes pessoas que sabem que devem andar no bem, mas não andam, pois são influenciadas pelo mal e permitem tal influência.

Aquele que quer viver uma vida correta na presença de Deus precisa colocar o que sabe em prática. O provérbio nos desafia a tomar uma decisão diante dos pecadores que vierem nos seduzir e, é claro, diante do pecado que nos apresentam: “...não o consintas.” (Pv 1. 10)

Isso equivale a bater o pé, resistir, não ceder. Uma atitude difícil já que resistir ao pecado e ao pecador que nos apresenta o pecado, num mundo dominado por eles, equivale a ser perseguido. É uma questão de decisão. O que achamos mais importante? Fazer a vontade de Deus ou a vontade do pecado e do pecador que nos seduz? Colocar aquilo que sei em prática ou ter novas experiências com o pecado apresentado a mim?

Todos os dias estaremos entre a sedução e a resistência. A nossa decisão por uma ou por outra dirá quem somos, se estamos seguindo a vontade de Deus ou não.






Por André Sanchez
Série sabedoria dos provérbios
Fonte: http://esbocandoideias.com
O DEUS SIMPLES




Simples, fácil, verdadeiro e aberto a todos...

É o amor de Cristo; é o Evangelho do Reino; é paz com Deus; é o amor entre os irmãos; é a verdade que liberta; é a comunhão dos santos; é serviço mútuo; é o considerar o outro superior; é a sabedoria das diferenças respeitadas; é o chamado à santidade; é o cantar louvores com a alma; é o louvar sem cantar; é o ouvir; é pensar e crer; é crer pensando; é o oferecer o ombro e não a sola dos pés; é não pisar no caído; é abrir mão pensando nos fracos; é não fingir que é fraco só para que o outro abra mão; é não ser hipócrita; é se indignar com a mentira; é se envergonhar do pecado; é ficar constrangido pelo amor; é ter a certeza que nada tem; é crer que tudo que tem é fruto da Graça do Pai; é ser filho por causa do Filho.
Simplicidade é a graça da Graça, a santa ironia. Talvez seja por isso que estas coisas são tão desprezadas. No amor do simples carpinteiro de Nazaré.
O Deus simples!


Autor: Pr. Fabio Teixeira

domingo, 13 de fevereiro de 2011

TEMPO DE MILAGRES


Tempo de Milagres!

Vivemos num tempo que não sabemos contar!
Não sabemos onde termina a estrada!
Mais os sinais revelam q é chegado a hora!
A Fé se mostra criativa!
Revela o que não podíamos ver!
Ontem passei por um jardim diferente!
Vi pessoas plantadas!
Vi vasos vazios serem cheios!
Encontrei homens de mãos dadas!
Ouvi irmãos declararem amor!
Pais e Filhos clamarem por perdão!
Ouvi falar de caminho de volta!
Vi Homens se renderem!
Vi espadas ao chão!
Deslumbrei-me na arma do abraço!
Vi uma multidão obedecer a voz Dele!
Vi profetas sendo usados como nunca!
Vi almas que abraçaram JESUS pela primeira vez!
Entendi o sorriso de CRISTO!
Compreendi a alegria da cruz!
Senti que hoje eu não seria mais a mesma de ontem!
Me curvei diante da vida!
Entendi que naveguei num mar diferente!
Vi um povo andar sobre as aguas!
Senti o vento do Senhor soprar...
E deixar um rastro de Milagres!

Mony Mello

sexta-feira, 11 de fevereiro de 2011

NOVE VERDADES SOBRE OS PROBLEMAS DA VIDA



1. Problemas são bençãos disfarçadas;

2. Problemas existem para nos ensinar algo;

3. Os nossos problemas são apenas etapas anteriores a grandes vitórias;

4. Problemas são também excelentes avisos de que devemos melhorar algo;

5. Ninguém escapa, ninguém é especial: todos temos problemas;

6. Você mesmo pode resolver a maioria dos seus problemas;

7. Problemas são mensagens da natureza, da família, de Deus para nossas vidas;

8. Problemas servem de diretrizes para uma vida melhor;

9. Não existem problemas insolúveis para nosso Deus.



Autor: Pr. Geraldo Magela


quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

OBEDIÊNCIA



"Tudo o que falou o Senhor, faremos, e obedeceremos." (Êxodo 24.7)

O povo de Israel jurou junto ao monte Sinai que cumpriria tudo o que havia prometido ao Senhor, mas, logo depois, todo o povo se desviou de Deus. Deus leva a sério as nossas decisões, e ao nosso querer Ele acrescenta o realizar. Mas em nossa vida tudo continua sendo mera teoria – embora nos firmemos na Palavra de Deus –, se não tivermos uma vida de oração. Em outras palavras: a Palavra de Deus só produz seu efeito poderoso e permanente em nossa vida interior se respondemos ao falar de Deus. Através da Bíblia, Deus fala com você, através da oração você responde a Ele.

Neste instante, peço-lhe para se aquietar por um momento, respondendo as seguintes perguntas: em sua agitação e em meio à sua atividade espiritual você ainda ora? Durante quanto tempo você esteve diante da face do Senhor hoje? Você permaneceu diante da Sua face, ou depois de um rápido "devocional por obrigação" você voltou novamente à ordem do dia sem que a chama do primeiro amor fosse reacendida em seu coração? Meu desejo sincero é que você, depois de ter lido estas linhas, se humilhe diante de Deus e diga: "Nunca mais, Senhor, quero deixar de transformar em prática a minha entrega a Ti. Quero neste instante cumprir os votos e promessas que fiz a Ti!"


Extraído do livro "Pérolas Diárias" (de Wim Malgo)

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

MAR VIVO OU MAR MORTO?



Para Refletir...

"... e tu, sê uma bênção" (Gênesis 12:2).


Existem dois mares na Palestina. Um é saudável e fecundo -
o Mar da Galiléia. O outro, amargo e estéril - o Mar Morto.
Qual a diferença entre os dois? O Mar da Galiléia recebe e
dá. O Mar Morto só recebe - não tem nenhuma saída.

A qual dos dois mares se assemelha a nossa vida espiritual?
Qual dos dois caracteriza o nosso relacionamento com o
Senhor Jesus? Temos sido um canal de bênçãos, compartilhando
tudo o que recebemos de Deus com aqueles que estão à nossa
volta ou temos o costume de guardar para nós aquilo que
recebemos do Senhor?

O Mar da Galiléia foi palco de grandes acontecimentos. Ali
Jesus falava aos discípulos; ali vidas foram transformadas;
ali os corações se encheram de júbilo; ali muitos foram
chamados a um ministério glorioso; ali os milagres
aconteceram. O Mar Morto nada apresentou. Ali não havia
gozo, não havia refrigério, não havia motivação, não havia
felicidade.

Temos nos apresentado diante de Deus como o Mar da Galiléia?
Temos procurado iluminar o caminho por onde andamos? Temos
testificado, com alegria, de tudo o que temos experimentado
na presença do Senhor? Temos repartido todas as maravilhas
que o Senhor tem derramado em nossas vidas e em nossa casa?
As águas que têm banhado nossos terrenos, agora férteis, têm
sido conduzidas aos terrenos áridos daqueles que não tiveram
ainda as mesmas experiências e que ansiam por dias melhores
e mais felizes?

Quando somos abençoados e não abençoamos, perdemos a paz, o
prazer, o estímulo e a felicidade. Somos águas paradas, como
charcos e pântanos. A bênção é perdida e os milagres são
anulados.

Sua vida tem sido um mar de bênçãos ou um mar amargo e sem
nenhuma vida?



Paulo Roberto Barbosa. Um cego na Internet!

http://intervox.nce.ufrj.br/~tprobert/


terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

QUERO DESCER




Quando meu eu,
E o meu orgulho descer comigo,
E se misturar;
Como as águas do rio,
Então subirei
Como Naamã curado.
Eu abro mão de tudo que sou,
Só pra servir-te,
Oh, meu Senhor.

Eu abro mão de tudo que sou,
só pra te adorar, Senhor.

Senhor, quebra o meu orgulho,
Eu quero descer e mergulhar,
Nas águas do teu amor.
Me purifica! Eu quero ser limpo,
Como Naamã, no teu poder.

Raquel Melo
DE VOLTA PARA CASA




"Quando o SENHOR trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham. Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: Grandes coisas fez o SENHOR a estes. Grandes coisas fez o SENHOR por nós, pelas quais estamos alegres. Traze-nos outra vez, ó SENHOR, do cativeiro, como as correntes das águas no sul. Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos." (Salmo 126)

É PRECISO SONHAR – porque até que eu sonhe com alguma coisa eu não a desejei por completo – diz o texto: “estávamos como os que sonham” (v.1b), pois quem sonha vive outra realidade. Voltar para o lar era um sonho permanente e quando o povo retorna, sente-se como se sonhasse de novo. A realidade tem sabor de flashback para quem sonha com a certeza da realização. A fé é a esperança feita fato no coração daquele que crê.

PARA SONHAR COM A NOVA TERRA, É PRECISO (ANTES) SE INCOMODAR COM O EXÍLIO – o sonho é quase sempre um subproduto do incômodo. Se me acomodo à condição de exilado, de banido, de preso, jamais sonharei com a liberdade e o retorno ao lar. Há que se angustiar-se com o pecado (Sl 120:5,6), (Hc 1:2-4) e com as condições desfavoráveis.

É PRECISO FORTALECER-SE NA ALEGRIA DAS CONQUISTAS PARA NÃO SE ABATER COM AS DIFICULDADES E FAZER NOVAS CONQUISTAS (vs. 2-4). Ne 8.10 - “Grandes coisas fez o Senhor, por isso estamos alegres” (v.3). Trazer à memória o que Deus já fez em nossa vida sempre traz força e alegria para encararmos os desafios presentes. Logo em seguida aquela recordação alegre, veio a prece cheia de fé: “Restaura a nossa sorte, como as correntes do deserto” (v.4). No deserto haviam leitos secos que se enchiam periodicamente na estação das chuvas. O povo sabia olhar para aqueles vergões secos no solo e dizer: “Aqui já passou água, e vai passar de novo”.

É PRECISO NÃO SE ESQUECER DAS CONQUISTAS, NEM SE CONFORMAR COM ELAS – é necessário combater atitudes erradas: conformismo “já tá bom”; a ingratidão (“não mudou nada”). Lembre-se das conquistas, celebre-as, seja grato por elas e conquiste mais!

É PRECISO DESEJO E TRABALHO COLETIVOS (cada um levando sua semente) - O salmo está todo no plural, exceto o vs. 6. A reconstrução era um trabalho coletivo. Tem crente que é ótimo para arrumar trabalho para o pastor: “Pastor, tem uma pessoa precisando de oração”, “Pastor, tem um casal brigando”, “Pastor, vai lá expulsar um demônio”.

O pecado é um tipo de exílio. Um exílio espiritual. Quando pecamos, afastamo-nos de nosso lar, de nossas origens. Quando nos arrependemos é como se levantássemos com a determinação de retornar. Quando chegamos de volta, por vezes, descobrimos nossa vida bagunçada e nos deparamos com as consequências de nossa “ausência”. Ainda assim, aprendemos no Salmo 126, a contemplar algo circunstancial (a desordem momentânea) sem perder de vista algo (a Terra da Promessa). E se o chão não sumiu, se o fundamento não desapareceu, poderemos construir de novo. A desordem pode se “sobrepor”, mas não pode “decompor” a Terra Prometida. Devemos saber valorizar o que se encontra sob os escombros. A desordem que está por cima é nossa responsabilidade e pode ser removida. A terra que está por baixo é nossa herança. E ninguém vai tomá-la de nós.


Fonte: Alessandro Mendonça, Pastor Batista

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

AS BENÇÃOS DE ADMITIR NOSSAS FRAQUEZAS



Não deveríamos nos abater por causa de nossa fraqueza. Isto porque ela dá lugar ao poder de Deus. Talvez, nunca hou­véssemos conhecido o poder da graça de Deus , O Grande Criador do universo, se não ti­véssemos sentido a fraqueza da nossa natureza humana.

Bendito seja o Senhor pelo aguilhão na carne e pelo mensageiro de Satanás, quando estes nos fazem recorrer ao poder de Deus! Deus seja louvado, mesmo quando ficamos enfermos, ou não passamos em um concurso público, ou quando os negócios não vão bem.

Esta é uma palavra preciosa dos lábios do Senhor. Às vezes fico pensando: Será que a graça de Deus é suficiente para mim? Será que Deus pode me usar na atual fraqueza em que me encontro?

Eu creio que sim! Veja: . . . Não são os ares bastante grandes para os pássaros e o mar suficiente para os peixes? O Deus Todo-poderoso é bastante para a minha maior necessidade. Ele, que é suficiente para a Terra e para o Céu, poderá certamente satisfazer todas as necessidades de um pobre verme como eu.

Lancemo-nos sobre o nosso Deus e a sua graça. Se não fizer cessar a nossa dor, certamente nos ajudará a su­portá-la. O Seu poder nos ajudará. É melhor ter o poder de Deus do que o nosso próprio poder, porquanto, ainda que fossemos mil vezes mais fortes do que somos, nada seríamos na presença do inimigo; e, se pudéssemos ser mais fracos do que somos, o que é possível, poderíamos, no entanto, fazer todas as coisas em Cristo.


"A Minha graça te basta, porque o Meu poder se aperfeiçoa na fraqueza." (II Corintios 12:9)


Por Pr. Paulo Solonca

CONFIO EM TI

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

O TAPETE





Qual tem sido seu alicerce?

Onde você tem edificado a sua vida?

As ações são inúmeras, mas seriam sólidas como a Rocha?


A Paz!
FALANDO COM NOSSOS BOTÕES



Falamos com nós mesmos todos os dias, mesmo se nos custa confessar. Saber que todos fazem isso nos assegura, nos tira da classe dos anormais e nos coloca ao mesmo nível que outros seres humanos. Entretanto, temos que saber até onde vão os limites.

Mas um louco consciente da sua loucura, já não é louco, mas um ser humano consciente das suas limitações.

Um momento a sós com nós é preciso e benéfico. Pessoas que sentem a necessidade constante de estar em movimento, no barulho, na agitação evitam, muito provavelmente, de pensar nos próprios problemas, seja por medo de enfrentá-los, seja por que não sabem como resolvê-los. O que ignoramos nos faz menos mal. Ao inverso, fechados demais e pensando demais é que algo também não vai bem. A boa medida, sempre e em tudo, traz equilíbrio para nossas vidas.

Em alguns momentos precisamos conversar com nossos botões. Ver, talvez, e rever nossos conceitos da vida, nossas fragilidades, tentar encarar com honestidade nossos sentimentos em relação aos outros, uma forma de nos tornarmos pessoas mais sãs, mais preparadas para contribuir na construção do mundo.

Não podemos consertar o mundo se nós mesmos nos sentimos quebrados. A paz que damos é a que possuímos, então precisamos buscá-la, transformando as pedrinhas que nos machucam em pontes que nos ligarão a outras pessoas.

A solidão é um mal e queremos fugir dela. Mas nós atraímos ou afastamos as pessoas, segundo nossa vida, nossa maneira de enfrentar uma coisa ou outra.

Ninguém é responsável pela nossa vida. Somos grandes. Somos raios de sol e os que querem calor e luz se aproximarão. A nós cabe brilhar. E todos conhecemos a fonte. E para quem ainda não encontrou o caminho, é só procurar.
Autor desconhecido

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

BATALHA



"Em todas estas cousas, porém, somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou."(Romanos 8.37)


Há alguns anos foi lançado em Israel um selo postal em homenagem aos soldados que tombaram na guerra. O selo mostrava um soldado com um capacete e um manto de oração. Será possível simbolizar de maneira mais precisa o poder da oração? Dificilmente.


Aquele que ora luta – e o lutador ora.


Nossa batalha espiritual é um verdadeiro golpe no ar quando não oramos.


Se sua vida de oração não acompanha a luta que lhe foi designada, você vai ser derrotado. Ai de nós se anunciarmos a Palavra de Deus sem que antes tenhamos batalhado de joelhos.

Todos os filhos de Deus são reis e sacerdotes, mas em um ministério que deveria ser real e sacerdotal, às vezes, existe uma grande falta da santa influência do Senhor. Eu temo que, em nossas atividades para o Senhor, existam demais características da maneira baixa, agitada e calculista dos empresários de nossos dias. Quem tem algo a dizer ou a fazer no Reino de Deus, quem tem uma incumbência do Senhor ou um cargo importante só consegue ser um servo de Cristo e não de homens quando leva uma vida de oração. Por isso, ore! Ore exatamente naquelas situações em que você está diante de um caso insolúvel, quando está tomado de profundo abatimento, pois está escrito: "No dia em que eu clamei, tu me acudiste, e alentaste a força de minha alma."

Autor Desconhecido

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

ORGULHO


O orgulho sufoca, destrói, mata, derruba, etc. É um pecado mencionado com bastante frequência nas Escrituras e todas as suas menções indicam que Deus o odeia. Deus realmente abomina o sentimento de orgulho! Toda criatura que cai nesta perigosa cilada enfrenta o Deus todo poderoso sem o menor temor. Isto porque o orgulho cega o entendimento. Ele faz seus escravos pensarem que podem tomar o lugar do Onipotente Deus ou que podem ser uma criatura superior às outras. Mas isto é engano, um caminho que leva tudo à destruição.

O primeiro pecado mencionado na Bíblia é o orgulho. Satanás queria ser como Deus, queria destroná-lo. Assim nasceu a primeira contenda no céu. Um terço dos anjos foram seduzidos. Acreditaram nas promessas do suposto futuro “senhor” de tudo. Se encheram de orgulho influenciados por Satanás. A propósito, aqueles que pensam que o sentimento de orgulho não traz contenda e desordem, estão completamente errados. O orgulho causa confusão, contenda, mágoa, brigas, discussões, divisões, etc. Além disso, o cristão quando é orgulhoso envergonha o nome de Cristo, pois isto contraria tudo o que o Mestre ensinou e viveu.


Por Ramon Tessmann
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