"Quando o SENHOR trouxe do cativeiro os que voltaram a Sião, estávamos como os que sonham. Então a nossa boca se encheu de riso e a nossa língua de cântico; então se dizia entre os gentios: Grandes coisas fez o SENHOR a estes. Grandes coisas fez o SENHOR por nós, pelas quais estamos alegres. Traze-nos outra vez, ó SENHOR, do cativeiro, como as correntes das águas no sul. Os que semeiam em lágrimas segarão com alegria. Aquele que leva a preciosa semente, andando e chorando, voltará, sem dúvida, com alegria, trazendo consigo os seus molhos." (Salmo 126)
É PRECISO SONHAR – porque até que eu sonhe com alguma coisa eu não a desejei por completo – diz o texto: “estávamos como os que sonham” (v.1b), pois quem sonha vive outra realidade. Voltar para o lar era um sonho permanente e quando o povo retorna, sente-se como se sonhasse de novo. A realidade tem sabor de flashback para quem sonha com a certeza da realização. A fé é a esperança feita fato no coração daquele que crê.
PARA SONHAR COM A NOVA TERRA, É PRECISO (ANTES) SE INCOMODAR COM O EXÍLIO – o sonho é quase sempre um subproduto do incômodo. Se me acomodo à condição de exilado, de banido, de preso, jamais sonharei com a liberdade e o retorno ao lar. Há que se angustiar-se com o pecado (Sl 120:5,6), (Hc 1:2-4) e com as condições desfavoráveis.
É PRECISO FORTALECER-SE NA ALEGRIA DAS CONQUISTAS PARA NÃO SE ABATER COM AS DIFICULDADES E FAZER NOVAS CONQUISTAS (vs. 2-4). Ne 8.10 - “Grandes coisas fez o Senhor, por isso estamos alegres” (v.3). Trazer à memória o que Deus já fez em nossa vida sempre traz força e alegria para encararmos os desafios presentes. Logo em seguida aquela recordação alegre, veio a prece cheia de fé: “Restaura a nossa sorte, como as correntes do deserto” (v.4). No deserto haviam leitos secos que se enchiam periodicamente na estação das chuvas. O povo sabia olhar para aqueles vergões secos no solo e dizer: “Aqui já passou água, e vai passar de novo”.
É PRECISO NÃO SE ESQUECER DAS CONQUISTAS, NEM SE CONFORMAR COM ELAS – é necessário combater atitudes erradas: conformismo “já tá bom”; a ingratidão (“não mudou nada”). Lembre-se das conquistas, celebre-as, seja grato por elas e conquiste mais!
É PRECISO DESEJO E TRABALHO COLETIVOS (cada um levando sua semente) - O salmo está todo no plural, exceto o vs. 6. A reconstrução era um trabalho coletivo. Tem crente que é ótimo para arrumar trabalho para o pastor: “Pastor, tem uma pessoa precisando de oração”, “Pastor, tem um casal brigando”, “Pastor, vai lá expulsar um demônio”.
O pecado é um tipo de exílio. Um exílio espiritual. Quando pecamos, afastamo-nos de nosso lar, de nossas origens. Quando nos arrependemos é como se levantássemos com a determinação de retornar. Quando chegamos de volta, por vezes, descobrimos nossa vida bagunçada e nos deparamos com as consequências de nossa “ausência”. Ainda assim, aprendemos no Salmo 126, a contemplar algo circunstancial (a desordem momentânea) sem perder de vista algo (a Terra da Promessa). E se o chão não sumiu, se o fundamento não desapareceu, poderemos construir de novo. A desordem pode se “sobrepor”, mas não pode “decompor” a Terra Prometida. Devemos saber valorizar o que se encontra sob os escombros. A desordem que está por cima é nossa responsabilidade e pode ser removida. A terra que está por baixo é nossa herança. E ninguém vai tomá-la de nós.
Fonte: Alessandro Mendonça, Pastor Batista
É PRECISO SONHAR – porque até que eu sonhe com alguma coisa eu não a desejei por completo – diz o texto: “estávamos como os que sonham” (v.1b), pois quem sonha vive outra realidade. Voltar para o lar era um sonho permanente e quando o povo retorna, sente-se como se sonhasse de novo. A realidade tem sabor de flashback para quem sonha com a certeza da realização. A fé é a esperança feita fato no coração daquele que crê.
PARA SONHAR COM A NOVA TERRA, É PRECISO (ANTES) SE INCOMODAR COM O EXÍLIO – o sonho é quase sempre um subproduto do incômodo. Se me acomodo à condição de exilado, de banido, de preso, jamais sonharei com a liberdade e o retorno ao lar. Há que se angustiar-se com o pecado (Sl 120:5,6), (Hc 1:2-4) e com as condições desfavoráveis.
É PRECISO FORTALECER-SE NA ALEGRIA DAS CONQUISTAS PARA NÃO SE ABATER COM AS DIFICULDADES E FAZER NOVAS CONQUISTAS (vs. 2-4). Ne 8.10 - “Grandes coisas fez o Senhor, por isso estamos alegres” (v.3). Trazer à memória o que Deus já fez em nossa vida sempre traz força e alegria para encararmos os desafios presentes. Logo em seguida aquela recordação alegre, veio a prece cheia de fé: “Restaura a nossa sorte, como as correntes do deserto” (v.4). No deserto haviam leitos secos que se enchiam periodicamente na estação das chuvas. O povo sabia olhar para aqueles vergões secos no solo e dizer: “Aqui já passou água, e vai passar de novo”.
É PRECISO NÃO SE ESQUECER DAS CONQUISTAS, NEM SE CONFORMAR COM ELAS – é necessário combater atitudes erradas: conformismo “já tá bom”; a ingratidão (“não mudou nada”). Lembre-se das conquistas, celebre-as, seja grato por elas e conquiste mais!
É PRECISO DESEJO E TRABALHO COLETIVOS (cada um levando sua semente) - O salmo está todo no plural, exceto o vs. 6. A reconstrução era um trabalho coletivo. Tem crente que é ótimo para arrumar trabalho para o pastor: “Pastor, tem uma pessoa precisando de oração”, “Pastor, tem um casal brigando”, “Pastor, vai lá expulsar um demônio”.
O pecado é um tipo de exílio. Um exílio espiritual. Quando pecamos, afastamo-nos de nosso lar, de nossas origens. Quando nos arrependemos é como se levantássemos com a determinação de retornar. Quando chegamos de volta, por vezes, descobrimos nossa vida bagunçada e nos deparamos com as consequências de nossa “ausência”. Ainda assim, aprendemos no Salmo 126, a contemplar algo circunstancial (a desordem momentânea) sem perder de vista algo (a Terra da Promessa). E se o chão não sumiu, se o fundamento não desapareceu, poderemos construir de novo. A desordem pode se “sobrepor”, mas não pode “decompor” a Terra Prometida. Devemos saber valorizar o que se encontra sob os escombros. A desordem que está por cima é nossa responsabilidade e pode ser removida. A terra que está por baixo é nossa herança. E ninguém vai tomá-la de nós.
Fonte: Alessandro Mendonça, Pastor Batista
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